sábado, 21 de maio de 2016

A "doutrina" da cura e libertação interior neopentecostal.

Texto: JO 8. 31,36 Cura interior significa a cura da alma e do espírito do homem, diferentemente da cura física. Neste sentido, a cura interior é uma realidade; o que é falso na teologia da cura interior são os métodos empregados para se obter esta cura interior, bem como o momento em que ela acontece. A cura interior existe, e hoje você irá aprender o que ela é na verdade e quando ela ocorre. A teologia da cura interior Os adeptos desta heresia crêem que após o ser humano entregar a vida para Cristo precisa ser liberto de traumas do passado e, portanto, necessita descobrir estes traumas que tiveram no passado para liberar perdão ou ainda pedir perdão pelo ofensor, pois, caso contrário, sua vida espiritual irá por “água a baixo”. Como é difícil, segundo eles dizem, lembrarmos sozinhos da nossa vida passada; faz-se necessário à ajuda de terapias de regressão feitas individualmente e muitas vezes em seminários e encontros promovidos por pastores ou até mesmo por irmãos muitas vezes despreparados. Esta moda é bem comum em movimentos como o G12. Segundo afirmam aqueles que crêem nesta doutrina, a causa de muitos crentes viverem “debaixo de maldições” e terem uma vida derrotada e frustrada, é de não terem sido ainda curados interiormente; por isso o Espírito Santo não pode fluir plenamente em suas vidas. A verdade sobre a cura interior 1)Primeiramente quero tocar na questão da suficiência do sacrifício de Cristo. Jesus não fez a obra pela metade em nossas vidas, portanto, o que necessitamos é crer no que ele fez e continua fazendo. Leia Jo 13. 10 (Jesus nos limpou de uma vez por todas; todos os pecados do passado foram perdoados, recebemos um novo coração que também é um coração que perdoa; o que precisamos na verdade é nos arrependermos do que fazemos em nosso caminhar cristão e pedir perdão a Deus); II Co 5.17. Já pensou se o nosso perdão estivesse condicionado a lembrarmos de todos os pecados que fizemos, nos mínimos detalhes! Certamente iríamos ficar em falta. É justamente por esses motivos que precisamos de Cristo, não somos capazes de conquistar libertação, por isso Jesus veio até nós e não fomos nós que nos aproximamos dele! Is 53.1-5; 61.1-3 Quando é ensinado que após a conversão precisamos descobrir qual tipo de trauma do passado estamos “carregando”, estamos indiretamente dizendo que o sacrifício de Jesus não é suficiente o bastante para nos dar a vitória. A Bíblia deixa clara que o que Jesus fez por nós é completo, a Palavra de Deus inteira nos mostra este princípio. Veja ainda o seguinte texto: Jo 8.36. Não podemos acrescentar algo a mais à conversão para termos uma vida plena de paz. 2)Em segundo lugar, podemos observar que há um esforço humano para solucionar problemas da alma, problemas que somente Cristo pode resolver. Terapias de regressão, mapas espirituais de gerações passadas e outras práticas que demonstram a tentativa fútil do homem se libertar por esforço próprio: Eu perdôo fulano, eu declaro, eu peço a Deus que perdoe beltrano, etc... E o que Jesus fez? É uma questão de fé! Ele nos perdoou de todos os nossos pecados, isso significa todos os pecados do passado, presente e daqueles que ainda iremos cometer! A Bíblia é bem clara quanto a este fundamento! Por isso que em João 8.35 está escrito que o Filho permanece para sempre; para sempre em que lugar? Em nossos corações! Portanto se ele nos libertou, somos verdadeiramente livres, não existe meio livre ou quase livre; o que ocorre com certas pessoas é que não conheceram a Cristo verdadeiramente ou não tem fé em sua Palavra que é a Verdade, e por isso vivem sofrendo e tentando adivinhar problemas e traumas do passado, uma verdadeira loucura e confusão! 3)Esta heresia ensina que alguém é o culpado do que acontece comigo, ou seja, é ensinado que eu não sou o culpado, mais sim outra pessoa; em outras palavras “ponho a culpa em alguém”, satisfaço o meu ego e está resolvido o meu problema. Por exemplo: Se eu sou rancoroso é porque minha mãe era rancorosa ou porque me batia muito, na verdade ela é a culpada do meu agir rancoroso, portanto basta dizer: Eu perdôo a minha falecida mãe por ter me feito rancoroso e então resolvo o problema. Pelo que você pode perceber, aí é que se comete pecado, porque estou guardando magoa e amargura em meu coração e não estou verdadeiramente perdoando, mais acusando a alguém pelos meus erros e frustrações! Assim fica muito “fácil”; sou rancoroso por causa de alguém, sou lésbica por causa de alguém, sou ladrão por causa de alguém, não tive culpa de nada, sou uma vítima das fatalidades que envolveram a minha vida. Pior ainda é quando o suposto culpado está vivo e o irmãozinho cai na besteira de ir perdoar o culpado. Chega até o “culpado” e diz: Eu te perdôo por você ter me deixado cheio de traumas; na verdade esta pessoa está acusando a terceiros, quando o certo é pedir perdão a Deus por ter ficado magoado! Na verdade esta faltando para esta pessoa uma genuína conversão.A cura interior, quando ensinada deste modo, fere os princípios básicos necessários à verdadeira conversão; tais como: reconhecer os próprios pecados, se arrepender, confessar, crer, etc... Já é estranho um crente ter mágoas e traumas do passado, pois isso não pode ter lugar em nossos corações onde habita o Espírito Santo, entretanto, se por ventura a mágoa tentar entrar, ela deverá ser eliminada pelo confronto com a Palavra de Deus! Hb 12. 15 Vale lembrar uma regra: a)Meus pecados antes da conversão foram perdoados(At 17.29; Hb 8.12;10. 15-18) b)Quando alguém nos pede perdão; devemos perdoar! 4)Os adeptos deste ensino precisam compreender ainda que todo homem é pecador (Rm 3.23) e precisa de salvação. Por mais que alguém tenha sido maltratado pelos pais ou por qualquer pessoa que seja, ou tenha passado por situações terríveis, este alguém será culpado pelos seus próprios atos; se não fosse assim, nem todos precisariam de salvação, haja vista alguns terem explicações para agirem de determinada forma. Todo homem é responsável por seus próprios atos! Ez 18.4,20 5) A salvação compreende um novo nascimento, morrer para o mundo e viver para Cristo. Se verdadeiramente somos novas criaturas, tudo relativo ao nosso passado foi sepultado com Cristo. Leia os textos a seguir: II Co 5.17 e Fp 3.13,14 . É certo que ainda vivemos neste corpo sujeito a muitas limitações por causa do pecado, mais quanto aos traumas do passado, eles devem ser sepultados! 6)Na autêntica conversão, a cura interior ocorre imediatamente, ou seja, um coração transformado pelo Espírito Santo reconhece os seus próprios erros e também perdoa os do próximo. Um coração transformado é um coração perdoador; se ele está cheio de magoas e traumas, não é porque precisa de terapia, e sim de conversão! O coração de uma nova criatura perdoa o que lhe ofende e não fica guardando ressentimentos! 7)É uma maldade levar alguém a ficar sofrendo lembrando de traumas do passado quando Cristo já apagou todos eles de nossa vida. Do que o homem precisa ser curado interiormente? Precisamos da cura do coração. Todo mal vem de dentro do coração do homem (Mt 15.16-20) Devemos saber que o homem necessita ser curado interiormente, no entanto precisamos saber também do que ele precisa ser curado. A Palavra de Deus nos ensina que Jesus levou sobre si as nossas enfermidades. O coração do homem estava distante de Deus e doente; cheio de pecados e de maldade. Cristo morreu para nos libertar do pecado e da morte. Ao derramar o seu sangue na cruz, resolveu definitivamente o problema do pecado e da morte. Quando aceitamos a Jesus Cristo como o Nosso Senhor e Salvador, o Espírito Santo vem habitar em nosso coração transformando este coração em um novo coração onde a mágoa, ódio e ressentimentos não podem achar mais lugar. Jesus entra aonde nenhum remédio, psicólogo ou psiquiatra pode entrar; ele entra no mais profundo do homem. Quando um crente está se sentindo mal ou frustrado, ele não precisa de terapia, mais de arrepender-se e lembrar de que ele é uma nova criatura! Conclusão: Aprendemos que a verdadeira cura interior acontece no momento da conversão e que consiste na transformação de um coração doente em um novo coração. Desmascaramos a heresia da cura interior e estudamos os seus erros. Fonte: www.igrejasementedavida.com.br Sábio conselho do apóstolo Paulo: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas, prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus". Fl 3:12-14.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

12 efeitos negativos de pregações superficiais - John MacArthur

Estou comprometido com a pregação expositiva. Tenho a convicção inabalável de que a proclamação da Palavra de Deus sempre deve ser o âmago e o foco do ministério da igreja (2 Timóteo 4.2). E a pregação bíblica correta deve ser sistemática, expositiva, teológica e teocêntrica. Esse tipo de pregação está em falta nestes dias. Há abundância de comunicadores talentosos no movimento evangélico moderno, porém os sermões de hoje tendem a ser curtos, superficiais e tópicos. Fortalecem o ego das pessoas e centralizam-se em assuntos completamente insípidos como relacionamentos, vida de sucesso, problemas emocionais e outros temas práticos, mas seculares. Assim como os púlpitos de materiais leves e transparentes dos quais as mensagens são apresentadas, esse tipo de pregação não tem peso nem consistência; é barata e sintética, deixando pouco mais do que uma impressão efêmera na mente dos ouvintes. Há algum tempo realizei um seminário sobre pregação em nossa igreja. Ao preparar-me para as palestras, peguei um caderno de anotações, uma caneta e comecei a listar os efeitos negativos desse tipo superficial de pregação, tão predominante no evangelicalismo moderno. Inicialmente, pensei que seria capaz de identificar pelo menos dez efeitos negativos, mas, no final, eu havia alistado sessenta e uma conseqüências devastadoras! Apresento aqui as mais importantes como um aviso contra a pregação superficial — tanto para os pastores, nos púlpitos, quanto para seus ouvintes, nos bancos das igrejas. 1. USURPA A AUTORIDADE DE DEUS Quem possui o direito de falar à igreja? O pregador ou Deus? Sempre que a Palavra de Deus é substituída por qualquer outra coisa, a autoridade dEle é usurpada. Que atitude arrogante! Na verdade, substituir a Palavra de Deus pela sabedoria do homem é uma atitude insolente. 2. DESAFIA O SENHORIO DE CRISTO Quem é o cabeça da igreja? Cristo é realmente a autoridade dominante no ensino da igreja? Se isso é verdade, por que há tantas igrejas nas quais a Palavra dEle não está sendo proclamada com fidelidade? Quando observamos o ministério contemporâneo, vemos programas e métodos que são fruto da invenção humana, resultado de pesquisa de opinião pública e avaliação da vizinhança da igreja, além de outros artifícios pragmáticos. Os especialistas em crescimento de igreja têm lutado para assumir o controle das atividades da igreja, tomando-o de seu verdadeiro Cabeça, o Senhor Jesus Cristo. Quando Jesus Cristo é exaltado no meio de seu povo, seu poder é manifestado na igreja. Quando a igreja é controlada por comprometedores cuja única ambição é conformar-se à cultura, o evangelho é minimizado, o verdadeiro poder é perdido, uma energia artificial precisa ser fabricada, e a superficialidade toma o lugar da verdade. 3. OBSTRUI A OBRA DO ESPÍRITO SANTO Ele usa a Palavra de Deus para realizar a sua obra. Ele a usa como instrumento de regeneração (1 Pe 1.23; Tg 1.18) e de santificação (Jo 17.17). Na verdade, a Palavra de Deus é a única ferramenta que o Espírito Santo usa (Ef 6.17). Então, quando os pregadores negligenciam a Palavra de Deus, debilitam a obra do Espírito Santo, produzindo conversões superficiais e crentes aleijados em sua vida espiritual — e, talvez, completamente falsos. Conseqüentemente, o púlpito perde o seu poder. “A palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes” (Hb 4.12). Qualquer outra coisa é impotente, oferecendo apenas uma ilusão de poder. A habilidade do homem em seduzir as pessoas não deve impressionar-nos mais do que a capacidade da Bíblia em transformar vidas. 4. DEMONSTRA FALTA DE SUBMISSÃO Nas abordagens modernas de “ministério”, a Palavra de Deus é deliberadamente subestimada; o opróbrio de Cristo (Hb 11.26), repudiado com sagacidade; a ofensa do evangelho, removida com cuidado; e a “adoração”, moldada com o propósito de se ajustar às preferências dos incrédulos. Isto não é nada mais do que uma recusa em se submeter ao mandamento bíblico para a igreja. A insolência dos pastores que seguem um caminho como esse é assustadora para mim. 5. SEPARA O PREGADOR DA GRAÇA DE SANTIFICAÇÃO O maior benefício pessoal que recebo da pregação é a obra que o Espírito de Deus realiza em minha própria alma, quando estudo e me preparo para duas mensagens expositivas a cada Dia do Senhor. Semana após semana, o dever da exposição cuidadosa mantém o próprio coração focalizado e fixo nas Escrituras; e a Palavra de Deus me alimenta, enquanto me preparo para alimentar o rebanho. Deste modo, eu mesmo sou abençoado e fortalecido espiritualmente por meio deste empreendimento. Ainda que não houvesse qualquer outra razão, eu jamais abandonaria a pregação bíblica. O inimigo de nossa alma persegue os pregadores, e a graça santificadora da Palavra de Deus é essencial à nossa proteção. 6. OBSCURECE A TRANSCENDÊNCIA DE NOSSA MENSAGEM Conseqüentemente, a pregação superficial enfraquece tanto a adoração congregacional como a adoração pessoal. O que hoje é recebido como pregação, em algumas igrejas, é tão superficial quanto as mensagens que os pregadores de gerações anteriores ministravam em cinco minutos às crianças. Isto não é exagero. Esse tipo de abordagem torna impossível a verdadeira adoração, porque a adoração é uma experiência transcendente que deveria nos elevar acima do que é mundano e simplista. A verdadeira adoração é uma resposta do coração à verdade de Deus (Jo 4.23). O nosso povo não pode ter pensamentos sublimes a respeito de Deus, se não os fazemos mergulhar nas profundezas da auto-revelação de Deus. Mas a pregação de hoje não é profunda nem transcendente. Não se aprofunda nem se eleva às alturas. Almeja apenas entreter. 7. IMPEDE O PREGADOR DE DESENVOLVER A MENTE DE CRISTO Os pastores devem viver em submissão a Cristo. Muitos pregadores modernos se mostram de tal modo determinados a compreender a cultura, que desenvolvem a mente da cultura, e não a mente de Cristo. Começam a pensar como o mundo, e não como o Salvador. Sinceramente, as nuanças da cultura mundana são irrelevantes para mim. Quero conhecer a mente de Cristo e usá-la para influenciar a cultura, não importando qual seja a cultura em que ministro. Se tenho de subir ao púlpito e ser representante de Jesus Cristo, quero conhecer o queEle pensa — e declarar isso ao seu povo. 8. DEPRECIA A PRIORIDADE DO ESTUDO BÍBLICO PESSOAL O estudo bíblico pessoal é importante? Claro que sim! Mas, que exemplo o pregador oferece quando negligencia a Bíblia em sua própria pregação? Por que estudariam a Bíblia, se o próprio pregador não a estuda com seriedade, ao preparar seus sermões? Alguns dos gurus do ministério “Sensível aos Interessados” nos aconselham a retirar do sermão todas as referências explícitas à Bíblia. Eles dizem: “Nunca peça à sua congregação que abra a Bíblia em uma passagem específica, porque esse tipo de coisa deixa os interessadosdesconfortáveis”. Algumas igrejas “sensíveis aos interessados” desencorajam veementemente seus membros a trazerem Bíblias à igreja, com receio de que a visão de tantas Bíblias intimide os interessados. Como se fosse perigoso dar ao povo a impressão de que a Bíblia é importante! 9. SILENCIA A VOZ DE DEUS Jeremias 8.9 diz: “Os sábios serão envergonhados, aterrorizados e presos; eis que rejeitaram a palavra do SENHOR; que sabedoria é essa que eles têm?” Quando eu falo, quero ser o mensageiro de Deus. Não estou interessado em interpretar o que algum psicólogo, ou guru de negócios, ou professor universitário tem a dizer sobre qualquer assunto. O meu povo não precisa de minha opinião; precisa ouvir o que Deus tem a dizer. Se pregarmos como a Escritura nos ordena, não será difícil saber de quem é a mensagem que vem do púlpito. 10. PRODUZ INDIFERENÇA EM RELAÇÃO À GLÓRIA DE DEUS A pregação “sensível aos interessados” nutre pessoas centralizadas em seu próprio bem-estar. Quando você diz às pessoas que o principal ministério da igreja é consertar para elas o que estiver errado nesta vida — suprir suas necessidades e ajudá-las a enfrentar seus desapontamentos neste mundo — a mensagem que você está enviando é que os problemas desta vida são mais importantes do que a glória de Deus e a majestade de Cristo. Novamente, isto corrompe a verdadeira adoração. 11. ROUBA ÀS PESSOAS A SUA ÚNICA FONTE DE AJUDA VERDADEIRA As pessoas que vivem sob um ministério de pregação superficial tornam- se dependentes da habilidade e criatividade do orador. Assim, elas se tornam espiritualmente inativas e vão à igreja apenas para serem entretidas. Não têm interesse pessoal na Bíblia, porque os sermões que ouvem não emergem das Escrituras. São impressionadas pela criatividade do pregador e manipuladas pela música; e isso se torna toda a sua perspectiva de espiritualidade. 12. ENGANA AS PESSOAS QUANTO AO QUE ELAS REALMENTE PRECISAM Em Jeremias 8.11, Deus condena os profetas que tratavam de modo superficial as feridas do povo. Este versículo se aplica poderosamente aos pregadores artificiais que ocupam muitos púlpitos evangélicos proeminentes, em nossos dias. Tais pregadores omitem as verdades mais severas sobre o pecado e o julgamento. Abrandam as partes ofensivas da mensagem de Cristo. Enganam as pessoas sobre aquilo que elas realmente precisam, prometendo- lhes “satisfação” e bem-estar terreno, quando o que necessitam é de arrependimento, fé e uma visão exaltada de Cristo, bem como de um verdadeiro entendimento do esplendor da santidade de Deus. Portanto, os pastores têm de pregar a Palavra, embora fazê-lo esteja fora de moda em nossos dias (2 Tm 4.2). Essa é a única maneira pela qual o ministério deles pode dar frutos. Além do mais, a pregação da Palavra assegura que os pastores serão frutíferos no ministério, porque a Palavra de Deus jamais volta vazia para Ele; ela sempre faz aquilo que Lhe apraz e prospera naquilo para o que foi designada (Is 55.11).